sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ACESSO AO TRANSPORTE

O acesso ao TRANSPORTE para mim é na sequência  básico para que todos a seguir possar se efetivar. Pode se dar tomando algumas medidas simples e econômicas como, por exemplo: pesquisar e discutir sobre experiências com transportes adaptados e transportes construídos já com acessibilidade; adaptar veículos coletivos em circulação; projetar futuros veículos sem barreiras; capacitar motoristas, cobradores e operadores em geral a respeito de abordagens inclusivas; melhorar os espaços urbanos em torno dos pontos e estações de embarque e desembarquem de passageiros.
Os ônibus devem ser dotados de degrau mais baixos, corrimãos mais adequados e, sempre que possível, até mesmo devem ser dotados de elevadores que permitam o acesso de cadeiras de rodas. As estações de metrô devem possuir elevadores, rampas e pisos atiderrapantes. Os trens devem ter lugares adequados para que cadeiras de rodas possam ser fixadas com segurança. Os ônibus devem ter assentos preferencialmente reservados aos deficientes. As catracas devem permitir o acesso de pessoas com cadeiras de rodas ou bengalas. No entanto a questão do transporte, dada sua importância, precisa ser encarada realisticamente e, nesse caso, até a soluções espaciais, como transporte porta a porta específico para deficientes, e condições que facilitem aos portadores de deficiência a aquisição de veículos particulares, são admitidas e bem-vindas.

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