Tivemos 3 momentos distintos: uma definição neurológica, uma orientação em saúde e uma reflexão minha. Gosto sempre de introduzir os temas que posto com um editorial. Não consigo deixar de dar a minha impressão sobre cada assunto, se estou certa ou errada vocês meus leitores podem me dar um Feed back através do comentário. Se está parecendo receita alguém me avise por favor!
No caso da Epilepsia, a atuação clínica irá se basear nos achados da avaliação realizada de modo individual à cada caso = diagnóstico + indivíduo de posse do diagnóstico. Poderá ser desenvolvido a partir daí uma abordagem cognitiva ou de saúde mental e ou até de cuidados paliativos, em função da demanda, necessidade e interesse do sob seus cuidados. O profissional tem autonomia para direcionar sua terapêutica ocupacional e as atividades desenvolvidas em um processo terapêutico irão variar de pessoa para pessoa e não em função do diagnóstico somente.
Portanto, mais uma vez não existe atividade "X" é bom para isto, ou aquilo, não se receita atividade. Há não ser que você leitor assim como eu seja um Terapeuta Ocupacional, e já tenha realizado uma avaliação pormenorizada da pessoa sob seus cuidados.
Portanto, mais uma vez não existe atividade "X" é bom para isto, ou aquilo, não se receita atividade. Há não ser que você leitor assim como eu seja um Terapeuta Ocupacional, e já tenha realizado uma avaliação pormenorizada da pessoa sob seus cuidados.
E DE ACORDO COM O CÓDIGO DE ÉTICA DO TERAPEUTA OCUPACIONAL TAMBÉM! |
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